![]() IsraelQuando a diplomacia não encontra mais seu abrigo E a poesia se esvai perdendo o antigo sigo Sobre a terra o homem perde a polidez e a razão, E a guerra famigerada emerge da sua mão.
Lágrimas sangue e dor no horizonte a se alastrar, O grito dos inocentes no turbilhão a ecoar As palavras de paz cedem ao rugir dos canhões Enquanto a humanidade se perde em seus porões.
Mas no caos da guerra ainda há espaço a sonhar Por um mundo onde a paz enfim possa reinar Que o entendimento e a compaixão renasçam das cinzas E a humanidade reunida surja como a fênix cristalina.
A diplomacia e a poesia devem ser os nossos guias Para evitar que a guerra nos traga coisas tristes e vazias Pois no diálogo e no verso a esperança sempre anima Que a paz realmente floresça e a violência enfim, desista. Antonio Souto
Enviado por Antonio Souto em 24/10/2023
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