Luz
Na penumbra da noite calma e serena,
A porta aberta, um convite à cena,
Convite ao mistério, ao desconhecido,
Segredos e sonhos estão escondidos.
A luz, ela dança, em um brilho suave,
As paredes e cantos, com som muito grave,
Um farol escurece, um guia na noite,
Iluminando histórias feitas ao monte.
A luz, paciente guardiã dos seus medos,
Afugenta a escuridão, dizendo segredos,
Ela dorme acesa, clareando o espaço,
Um farol de esperança, eterno abraço.
Antonio Souto
Enviado por Antonio Souto em 14/08/2023